sexta-feira, 7 de novembro de 2008
Eleições dos EUA - Presidente Barack Obama
O senador democrata Barack Obama foi eleito para a Presidência dos Estados Unidos. Obama será o primeiro presidente negro da história do país.
Entre os desafios que deve enfrentar na Casa Branca está a crise financeira que atinge os Estados Unidos e o envolvimento militar americano no Iraque, que ele prometeu encerrar em 16 meses após assumir a Presidência.
A primeira indicação de alto escalão do presidente eleito, que assume o poder em 20 de janeiro.Emanuel, congressista do mesmo Estado de Obama, Illinois, foi conselheiro do presidente Bill Clinton.No cargo de chefe de gabinete, Emanuel será o responsável pela administração interna do futuro governo.
Entre os desafios que deve enfrentar na Casa Branca está a crise financeira que atinge os Estados Unidos e o envolvimento militar americano no Iraque, que ele prometeu encerrar em 16 meses após assumir a Presidência.
A primeira indicação de alto escalão do presidente eleito, que assume o poder em 20 de janeiro.Emanuel, congressista do mesmo Estado de Obama, Illinois, foi conselheiro do presidente Bill Clinton.No cargo de chefe de gabinete, Emanuel será o responsável pela administração interna do futuro governo.
sexta-feira, 31 de outubro de 2008
Mapa da descolonização.
A descolonização da Ásia e da África
As grandes potências européias do século XIX, sobretudo a Inglaterra e a França, formaram grandes impérios, que abrangiam terras e povos na África, Ásia e na Oceania. Os europeus não respeitavam as culturas nem as divisões geográficas das áreas dominadas por eles.Desrespeitaram civilizações antigas, exploraram as riquezas dessas regiões e submeteram seus povos à dominação desumana brutalmente.
Entretanto, nos 35 anos após o final da Segunda Guerra Mundial, a maioria dos países africanos, asiáticos e da Oceania conseguiu a sua independência. Esse processo histórico foi chamado descolonização. Dos fatores que favoreceram a conquista da autonomia desses países podemos citar:
~A luta dos povos ativos contra os dominadores europeus. Muitas foram iniciadas muito antes da 2ª Guerra Mundial;
~O enfraquecimento político e econômico das potências imperialistas européias devido aos prejuízos com a Segunda Guerra Mundial e períodos sucessivos de crise: Primeira Guerra Mundial, Revolução Russa e Grande Depressão;
~O apoio que os movimentos de libertação da Ásia e da África receberam dos Estados Unidos e da União Soviética. Os EUA queriam combater a expansão comunista, enquanto a URSS acusava o colonialismo de ser o produto do capitalismo, seu maior rival. Além disso, ambas potências buscavam áreas de influência, pois pontos estratégicos para escalas de viagens marítimas e aéreas, para a instalação de bases militares, e realização de estudos científicos e testes nucleares atraiam o interesse dos países no contexto da Guerra Fria;
~Idéias de base religiosa (budismo e islamismo na Ásia) e política (pan-africanismo na África e idéias socialistas nos dois continentes). O pan-africanismo, cujo ideal foi proposto por Jomo Kennyata, defendia a união e a independência de todos os povos africanos. Além disso, algumas idéias socialistas pregavam o direito dos povos colonizados à autodeterminação;
~A solidariedade dos países recém-libertos para com as lutas pela independência de territórios ainda sob domínio colonial. Exemplo disso foi a Conferência de Bandung na Indonésia em 1955.
O processo de descolonização nos vários países foi marcado pela violência. Algumas potências européias procuraram negociar uma nova relação com suas colônias para garantir a sobrevivência de seus empreendimentos econômicos. Reformas cujo objetivo era a concessão de uma independência lenta e gradual para as colônias foram instaladas, mas revoltas acabaram ocorrendo antes da concessão da independência. Exemplos desses acordos entre colonizadores e colonizados ocorreram em várias áreas de domínio francês e inglês. Na maioria desses casos as fronteiras determinadas pelos dominadores europeus em função de seus interesses foram mantidas, o que explica o fato de membros de uma mesma etnia ficarem separados por vários países e de membros de etnias diferentes continuarem a conviver em um mesmo território. Também é por isso que as línguas nacionais adotadas nesses países foram as dos respectivos colonizadores, já que não havia uma língua comum aos diferentes povos reunidos num mesmo país.Outras áreas africanas e asiáticas, só alcançaram sua autonomia depois de violentas guerras civis e lutas mais a fim de expulsar os dominadores do território. Exemplos disso ocorreram na Indochina (formou os países Vietnã, Camboja e Laos), Indonésia, Índia(mesmo com o movimento de resistência pacífica de Mahatma Gandhi)...
Entretanto, nos 35 anos após o final da Segunda Guerra Mundial, a maioria dos países africanos, asiáticos e da Oceania conseguiu a sua independência. Esse processo histórico foi chamado descolonização. Dos fatores que favoreceram a conquista da autonomia desses países podemos citar:
~A luta dos povos ativos contra os dominadores europeus. Muitas foram iniciadas muito antes da 2ª Guerra Mundial;
~O enfraquecimento político e econômico das potências imperialistas européias devido aos prejuízos com a Segunda Guerra Mundial e períodos sucessivos de crise: Primeira Guerra Mundial, Revolução Russa e Grande Depressão;
~O apoio que os movimentos de libertação da Ásia e da África receberam dos Estados Unidos e da União Soviética. Os EUA queriam combater a expansão comunista, enquanto a URSS acusava o colonialismo de ser o produto do capitalismo, seu maior rival. Além disso, ambas potências buscavam áreas de influência, pois pontos estratégicos para escalas de viagens marítimas e aéreas, para a instalação de bases militares, e realização de estudos científicos e testes nucleares atraiam o interesse dos países no contexto da Guerra Fria;
~Idéias de base religiosa (budismo e islamismo na Ásia) e política (pan-africanismo na África e idéias socialistas nos dois continentes). O pan-africanismo, cujo ideal foi proposto por Jomo Kennyata, defendia a união e a independência de todos os povos africanos. Além disso, algumas idéias socialistas pregavam o direito dos povos colonizados à autodeterminação;
~A solidariedade dos países recém-libertos para com as lutas pela independência de territórios ainda sob domínio colonial. Exemplo disso foi a Conferência de Bandung na Indonésia em 1955.
O processo de descolonização nos vários países foi marcado pela violência. Algumas potências européias procuraram negociar uma nova relação com suas colônias para garantir a sobrevivência de seus empreendimentos econômicos. Reformas cujo objetivo era a concessão de uma independência lenta e gradual para as colônias foram instaladas, mas revoltas acabaram ocorrendo antes da concessão da independência. Exemplos desses acordos entre colonizadores e colonizados ocorreram em várias áreas de domínio francês e inglês. Na maioria desses casos as fronteiras determinadas pelos dominadores europeus em função de seus interesses foram mantidas, o que explica o fato de membros de uma mesma etnia ficarem separados por vários países e de membros de etnias diferentes continuarem a conviver em um mesmo território. Também é por isso que as línguas nacionais adotadas nesses países foram as dos respectivos colonizadores, já que não havia uma língua comum aos diferentes povos reunidos num mesmo país.Outras áreas africanas e asiáticas, só alcançaram sua autonomia depois de violentas guerras civis e lutas mais a fim de expulsar os dominadores do território. Exemplos disso ocorreram na Indochina (formou os países Vietnã, Camboja e Laos), Indonésia, Índia(mesmo com o movimento de resistência pacífica de Mahatma Gandhi)...
sexta-feira, 3 de outubro de 2008
Movimento Hippe
Os hippies eram parte do que se convencionou chamar movimento de contracultura dos anos 60. Adotavam um modo de vida comunitário ou estilo de vida nômade, negavam o nacionalismo e a Guerra do Vietnã, abraçavam aspectos de religiões como o budismo, hinduismo, e/ou as religiões das culturas nativas norte-americanas e estavam em desacordo com valores tradicionais da classe média americana. Eles enxergavam o paternalismo governamental, as corporações industriais e os valores sociais tradicionais como parte de um establishment único, e que não tinha legitimidade.
Nos anos 60, muitos jovens passaram a contestar a sociedade e a pôr em causa os valores tradicionais. Esses movimentos de contestação iniciaram-se nos EUA. Os hippies defendiam o amor livre e a não violência.
Como grupo, os hippies tendem a usar cabelos e barbas mais compridos do que o considerado "elegante". Muita gente não associada à contracultura considerava os cabelos compridos uma ofensa, em parte por causa da atitude iconoclasta dos hippies, às vezes por os acharem "anti-higiênicos" ou os considerarem "coisa de mulher".
Os Hippies não pararam de fazer protestos contra a Guerra do Vietnã, cujo propósito era acabar com a guerra, a maioria eram soldados que voltaram depois de ter contato com os Indianos, que a partir desse contato, eles se inspiraram na religião e no jeito de viver para protestarem. Seu principal símbolo era o Mandala.
Uso de drogas como marijuana (maconha), haxixe, e alucinógenos como o LSD e psilocibina (alcalóide extraído de um cogumelo). Porém muitos consideravam o cigarro feito de tabaco como prejudicial à saúde. O uso da maconha era exaltado mais por sua natureza iconoclasta e ilícita, do que por seus efeitos psico-farmacêuticos.
Quanto à participação política, mostravam pouco interesse. Eram adeptos do pacifismo e, contrários à guerra do Vietnã, participaram de algumas manifestações anti-guerra dos anos 60, não todas, como se acredita. Ir contra qualquer tipo de manifestação política também faz parte da cultura hippie, que privilegia muito mais o bem estar da alma e do indivíduo.
Por volta de 1970, muito do estilo hippie se tornou parte da cultura principal, porém muito pouco da sua essência. A grande imprensa perdeu seu interesse na subcultura hippie como tal, apesar de muitos hippies terem continuado a manter uma profunda ligação com a mesma. Como os hippies tenderam a evitar publicidade após a era do Verão do Amor e de Woodstock, surgiu um mito popular de que o movimento hippie não mais existia. De fato, ele continuou a existir em comunidades mundo afora, como andarilhos que acompanhavam suas bandas preferidas, ou às vezes nos interstícios da economia global. Ainda hoje, muitos se encontram em festivais e encontros para celebrar a vida e o amor, como no Peace Fest.
Nos anos 60, muitos jovens passaram a contestar a sociedade e a pôr em causa os valores tradicionais. Esses movimentos de contestação iniciaram-se nos EUA. Os hippies defendiam o amor livre e a não violência.
Como grupo, os hippies tendem a usar cabelos e barbas mais compridos do que o considerado "elegante". Muita gente não associada à contracultura considerava os cabelos compridos uma ofensa, em parte por causa da atitude iconoclasta dos hippies, às vezes por os acharem "anti-higiênicos" ou os considerarem "coisa de mulher".
Os Hippies não pararam de fazer protestos contra a Guerra do Vietnã, cujo propósito era acabar com a guerra, a maioria eram soldados que voltaram depois de ter contato com os Indianos, que a partir desse contato, eles se inspiraram na religião e no jeito de viver para protestarem. Seu principal símbolo era o Mandala.
Uso de drogas como marijuana (maconha), haxixe, e alucinógenos como o LSD e psilocibina (alcalóide extraído de um cogumelo). Porém muitos consideravam o cigarro feito de tabaco como prejudicial à saúde. O uso da maconha era exaltado mais por sua natureza iconoclasta e ilícita, do que por seus efeitos psico-farmacêuticos.
Quanto à participação política, mostravam pouco interesse. Eram adeptos do pacifismo e, contrários à guerra do Vietnã, participaram de algumas manifestações anti-guerra dos anos 60, não todas, como se acredita. Ir contra qualquer tipo de manifestação política também faz parte da cultura hippie, que privilegia muito mais o bem estar da alma e do indivíduo.
Por volta de 1970, muito do estilo hippie se tornou parte da cultura principal, porém muito pouco da sua essência. A grande imprensa perdeu seu interesse na subcultura hippie como tal, apesar de muitos hippies terem continuado a manter uma profunda ligação com a mesma. Como os hippies tenderam a evitar publicidade após a era do Verão do Amor e de Woodstock, surgiu um mito popular de que o movimento hippie não mais existia. De fato, ele continuou a existir em comunidades mundo afora, como andarilhos que acompanhavam suas bandas preferidas, ou às vezes nos interstícios da economia global. Ainda hoje, muitos se encontram em festivais e encontros para celebrar a vida e o amor, como no Peace Fest.
sexta-feira, 29 de agosto de 2008
Olimpíadas
A cada quatro anos, atletas de centenas de países se reúnem num país sede para disputarem um conjunto de modalidades esportivas. A própria bandeira olímpica representa essa união de povos e raças, pois é formada por cinco anéis entrelaçados, representando os cinco continentes e suas cores. A paz, a amizade e o bom relacionamento entre os povos são os princípios dos jogos olímpicos.
Origem dos Jogos Olímpicos: Foram os gregos que criaram os Jogos Olímpicos. Por volta de 2500 AC, os gregos faziam homenagens aos deuses, principalmente Zeus. Atletas das cidades-estados gregas se reunião na cidade de Olímpia para disputarem diversas competições esportivas: atletismo, luta, boxe, corrida de cavalo e pentatlo ( luta, corrida, salto em distância, arremesso de dardo e de disco). Os vencedores eram recebidos como heróis em suas cidades e ganhavam uma coroa de louros.As Olimpíadas, em função de sua visibilidade na mídia, serviram de palco de manifestações políticas, desvirtuando seu principal objetivo de promover a paz e a amizade entre os povos.
Em plena Guerra Fria, os EUA boicotaram os Jogos Olímpicos de Moscou (1980) em protesto contra a invasão do Afeganistão pelas tropas soviéticas. Em 1984, foi a vez da URSS não participar das Olimpíadas de Los Angeles, ale
gando falta de segurança para a delegação de atletas soviéticos.
Origem dos Jogos Olímpicos: Foram os gregos que criaram os Jogos Olímpicos. Por volta de 2500 AC, os gregos faziam homenagens aos deuses, principalmente Zeus. Atletas das cidades-estados gregas se reunião na cidade de Olímpia para disputarem diversas competições esportivas: atletismo, luta, boxe, corrida de cavalo e pentatlo ( luta, corrida, salto em distância, arremesso de dardo e de disco). Os vencedores eram recebidos como heróis em suas cidades e ganhavam uma coroa de louros.As Olimpíadas, em função de sua visibilidade na mídia, serviram de palco de manifestações políticas, desvirtuando seu principal objetivo de promover a paz e a amizade entre os povos.
Em plena Guerra Fria, os EUA boicotaram os Jogos Olímpicos de Moscou (1980) em protesto contra a invasão do Afeganistão pelas tropas soviéticas. Em 1984, foi a vez da URSS não participar das Olimpíadas de Los Angeles, ale
gando falta de segurança para a delegação de atletas soviéticos.
Olimpíadas
sexta-feira, 22 de agosto de 2008
sexta-feira, 18 de julho de 2008
Divisão da Alemanha
A derrota da Alemanha na Segunda Guerra Mundial resultou na divisão do país, que se tornou o marco de dois blocos político-econômicos antagônicos. Era o início da Guerra Fria. A Alemanha permaneceu dividida até 1990.As quatro potências vencedoras ─ Estados Unidos, Reino Unido, França e União Soviética ─ assumiram o poder e dividiram o território alemão em quatro zonas de ocupação. Sob o controle soviético ficaram os territórios a leste dos rios Oder e Neisse. Berlim também foi dividida em quatro setores.
A Zona de Ocupação Soviética não teve a mesma sorte, tendo que arcar sozinha com os custos de sua recuperação, além de sofrer a sangria das reparações de guerra (que também afetou a parte ocidental) e o esvaziamento pela desmontagem de fábricas, estradas de ferro e instalações que eram levadas para a União Soviética.
A Zona de Ocupação Soviética não teve a mesma sorte, tendo que arcar sozinha com os custos de sua recuperação, além de sofrer a sangria das reparações de guerra (que também afetou a parte ocidental) e o esvaziamento pela desmontagem de fábricas, estradas de ferro e instalações que eram levadas para a União Soviética.
sexta-feira, 11 de julho de 2008
sexta-feira, 20 de junho de 2008
A vida em Cruz Alta no Estado Novo
No Estado Novo, existia apenas um jornal em Cruz Alta, a Folha da Serras dirigida pelo jornalista Pedro Júnior. Em 1939. Eurydes Castro retornou aos pagos, procedente do Erechini e fundou o Diário Serrano.
O Estado Novo foi proclamado a 11 de novembro de 1937. Antes disso, o Sr. Getúlio Vargas, foi eleito Presidente da República. Nesse período chegou haver eleições diretas e foi eleito Prefeito de Cruz Alta, o Engº Antonio Azambuja Vila Nova. Flores da Cunha proibia o Correio do Povo, de ser transportado pela Viação Férrea.
Andava muito em voga na época o cidadão Loyd Uratuba, um funcionário Federal com muita influência na política do Governo. O futebol não existia. As lojas mais importantes eram Casa Bastos e Preço Fixo. A vida da cidade não tinham élam (agitação). Era parada. Mas o Clube do Comércio realizava a 17 de junho o Grande Baile de Gala, comemorativo ao aniversário do Clube.
Para viajar até Ijuí ou Tupanciretã, precisava de um salvo-conduto, fornecido pela polícia.
Os bancos eram três: O Banco do Rio Grande do Sul, O Banco da Provencia e Banco Nacional do Comércio, a força do dinheiro deriva-se da vida rural.
O Estado Novo foi proclamado a 11 de novembro de 1937. Antes disso, o Sr. Getúlio Vargas, foi eleito Presidente da República. Nesse período chegou haver eleições diretas e foi eleito Prefeito de Cruz Alta, o Engº Antonio Azambuja Vila Nova. Flores da Cunha proibia o Correio do Povo, de ser transportado pela Viação Férrea.
Andava muito em voga na época o cidadão Loyd Uratuba, um funcionário Federal com muita influência na política do Governo. O futebol não existia. As lojas mais importantes eram Casa Bastos e Preço Fixo. A vida da cidade não tinham élam (agitação). Era parada. Mas o Clube do Comércio realizava a 17 de junho o Grande Baile de Gala, comemorativo ao aniversário do Clube.
Para viajar até Ijuí ou Tupanciretã, precisava de um salvo-conduto, fornecido pela polícia.
Os bancos eram três: O Banco do Rio Grande do Sul, O Banco da Provencia e Banco Nacional do Comércio, a força do dinheiro deriva-se da vida rural.
sexta-feira, 25 de abril de 2008
Curiosidade sobre a Primeira Guerra Mundial
Há relatos do uso de armas químicas desde a Antiguidade.Foi na Primeira Guerra Mundial que as armas químicas foram usadas em larga escala. O cientista alemão Fritz Harber, ganhador do Prêmio Nobel de Química por suas pesquisas sobre a síntese da amônia, propôs, em 1915, o uso de gás cloro contra os inimigos. Sua idéia foi posta em prática na Batalha de Ypres, na Bélgica. Ainda na Primeira Guerra Mundial, o gás mostarda foi usado pelos alemães contra os inimigos e os ingleses e franceses utilizaram gases do sangue. Estima-se que nessa guerra houve mais de 100 mil mortos vítimas de armas químicas.
Após a Primeira Guerra Mundial, em 1925, o Protocolo de Genebra procurou limitar o uso de armas químicas, mas elas continuaram a ser utilizadas em vários conflitos do século XX. Na Segunda Guerra Mundial, por exemplo, os nazistas usaram o Zyklon B e o gás cianídrico no extermínio de judeus.
Em 1972, a Convenção de Armas Biológicas e Químicas proibiu a produção e estocagem de armas químicas e biológicas no mundo, mas, desde então, houve casos de desrespeito a essa lei.
Conclusão: Isso mostra que a Primeira Guerra Mundial teve uso de vários armamentos químicos.
Após a Primeira Guerra Mundial, em 1925, o Protocolo de Genebra procurou limitar o uso de armas químicas, mas elas continuaram a ser utilizadas em vários conflitos do século XX. Na Segunda Guerra Mundial, por exemplo, os nazistas usaram o Zyklon B e o gás cianídrico no extermínio de judeus.
Em 1972, a Convenção de Armas Biológicas e Químicas proibiu a produção e estocagem de armas químicas e biológicas no mundo, mas, desde então, houve casos de desrespeito a essa lei.
Conclusão: Isso mostra que a Primeira Guerra Mundial teve uso de vários armamentos químicos.
A origem do Dia do Trabalho - 1º de maio
Na maioria dos países industrializados, o 1º de maio é o Dia do Trabalho. Comemorada desde o final do século XIX, a data é uma homenagem aos oito líderes trabalhistas norte-americanos que morreram enforcados em Chicago (EUA), em 1886. Eles foram presos e julgados sumariamente por dirigirem manifestações que tiveram início justamente no dia 1º de maio daquele ano. No Brasil, a data é comemorada desde 1895 e virou feriado nacional em setembro de 1925 por um decreto do presidente Artur Bernardes.
Comentário: O Dia do Trabalho é comemorado em 1º de maio. No Brasil e em vários países do mundo é um feriado nacional, dedicado a festas, manifestações, passeatas, exposições e eventos reivindicatórios.
Comentário: O Dia do Trabalho é comemorado em 1º de maio. No Brasil e em vários países do mundo é um feriado nacional, dedicado a festas, manifestações, passeatas, exposições e eventos reivindicatórios.
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